UMA VIDA COM A LUZ

Mensagens na epistola de 1 João  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
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Texto base:

5 Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. 6 Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. 7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. 8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 10 Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

INTRODUÇÃO

Contextualização / Conexão

Exposição da perícope anterior
Diante da análise e a ênfase na humanidade e divindade de Jesus, João estabelece um ponto de partida para todos os assuntos da epístola.
Crer que Jesus é Deus, tem implicações profundas tanto no que se refere a salvação como nos trás a reflexão sobre o caráter do Pai e do Filho no Plano redentivo.
A humanidade de Jesus é um grande balsamo para nossa vida prática, nosso fiel sacerdote que tanto nos habilita a vitória contra o pecado, quando se compadece dos seus irmãos.
Versículo chave
1João 1.5 “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.”
Segue o fluxo da introdução

Objetivo da mensagem

Evidenciar que a comunhão com Deus, que é a luz, nos traz muitas implicações de vida, tanto no que se refere a comunhão com Ele, a comunhão com o próximo assim com sido mesmo na luta para ter uma vida em santidade.
Qual a importância da mensagem?
Ajudar-nos a compreender corretamente a comunhão com Deus, desenvolvendo um discernimento criterioso sobre os aspectos que realmente influenciam a vida do crente em seu relacionamento com o Pai e com os irmãos.
Apresentação dos 5 “SEs”
Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Vs. 6
Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Vs.7
Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Vs. 8
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Vs. 9
Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. Vs. 10

1 - SE - Luz e trevas (Negativo)

1João 1.6 “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.”
Ilustração

1.1 - Manter uma pseudo comunhão com Deus é possível.

Andar em trevas
mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas
Uma prática religiosa vazia;
Colossenses 2.20–23 “Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem. Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade.”
Um amor pelas práticas do mundo;
1João 2.15–16 “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.”
Transformar o santo em profano;

1.2 - A mentida com resultado das decisões.

Uma vida de engano intencional
mentimos e não praticamos a verdade.”

1.3 - Aplicações

Apl 1

2 - SE - Luz e trevas (Positivo)

1João 1.7 “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”
Ilustração

2.1 - Andar da luz é o estado esperado, se há Deus em nossa vida

Deus é a fonte da nossa Luz
Como ele está na Luz...
Obras da luz

2.2 - Evidências do caminhar na Luz

Uma comunhão plena com os outros.
Mantemos comunhão uns com os outros
Colossenses 3.12–13 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós;”
João 17.21–23 “a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim.”
Filipenses 2.1–2 “Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.”

2.3 - O eixo glorioso

A obra de Jesus (O perfeito homem)
e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”
(Abre o tema pecado)

2.4 - Aplicações

Apl 1

3 - SE - O pecado e a verdade (Negativo)

Em relação a nós mesmos
1João 1.8 “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.”
Ilustração
- Nos dias do apóstolo João, filósofos gregos ensinavam a separação entre o corpo e o espírito. Diziam que o espírito é livre, mas o corpo é matéria que acaba morrendo, isto é, se o corpo pecasse, o espírito permaneceria sem culpa. O pecado, portanto, não pode afetar o espírito.

3.1 - A consciência do pecado é o ponto de partida fundamental

Se dissermos que não temos pecado nenhum...
Um ensino de toda a escritura
O relacionamento com Deus
Lucas 11.4 “perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve; e não nos deixes cair em tentação.”
Desfrutar da graça de Cristo
1Timóteo 1.15 “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.”
Crescimento espiritual
Provérbios 28.13 “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.”

3.2 - O cegueira espiritual

a nós mesmos nos enganamos...
O laço mortal da não consciência do pecado
Perca da sensibilidade espiritual;
A dureza do coração;
A cauterização da mente;
Descrente
Romanos 1.28–31 “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.”
Crente
1Coríntios 5.3–6 “Eu, na verdade, ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei, como se estivesse presente, que o autor de tal infâmia seja, em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor, entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus]. Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?”
O salário da cegueira, uma vida injusta
e a verdade não está em nós

3.3 - Aplicações

Trazer de volta a sensatez (Desafio)
2Timóteo 2.24–26 “Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.”

4 - SE - O pecado e a verdade (Positivo)

1João 1.9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”
Ilustração

4.1 - Um encorajamento ao filho.

Mateus 11.28–30 “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.”
Chamamento ao arrependimento
Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo
A fidelidade de Deus
A justiça consumada de Jesus (e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” Vs.7)

4.2 - Uma purificação como resultado

...perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”
Frutos do arrependimento
Hebreus 12.12–14 “Por isso, restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos; e fazei caminhos retos para os pés, para que não se extravie o que é manco; antes, seja curado. Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,”
Pecados perdoados;
Pés endireitados;
Caminhos retos;
Cura espiritual;

4.3 - Aplicações

Apl 1

5 - SE - O pecado e a verdade (Negativo conclusivo)

Em relação a Deus
1João 1.10 “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”
Ilustração

5.1 - Uma insistência mortal

Distanciamento da graça de Jesus
Romanos 5.20–21 “Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.”
Fazer Deus mentiroso (Grande mal)
fazemo-lo mentiroso
Deus declarou todos os homem pecadores;
A alto sufucuencia do homem é uma afronta direta a Deus;
Ainda não conhece a Jesus
e a sua palavra não está em nós.”
A luz da palavra de cristo ainda não brilha no coração.

5.3 - Aplicações

Apl 1

6. CONCLUSÃO

Revisões das aplicações
Aplicações finais
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